Mergulho as mãos no barro
Pulsante
E delas nascem, vagarosamente, casas, baloiços, vacas e burros, risos e gatos
Como?
É como se tudo,
Animais e coisas
Estivesse contido na terra
E um gesto bastasse para lhes devolver os contornos
E as mãos quentes chegassem para unir o que apenas parece fragmentado e informe.
Como num passe de mágica…
Maria Terra (texto e foto)
Maria Terra (texto e foto)
Sem comentários:
Enviar um comentário